Argentina, Equador, Colômbia, Uruguai, Brasil e Paraguai são as seis seleções masculinas de futebol que, ao término das eliminatórias sul-americanas, já têm vagas carimbadas na Copa do Mundo que Canadá, Estados Unidos da América (EUA) e México sediarão em 2026. Como 7ª colocada do torneio, a Bolívia disputará em março uma repescagem para tentar também se juntar ao bloco continental.
As posições de cada país ficaram definidas na terça-feira, 9 de setembro, data da última das 18 rodadas da competição. Os bolivianos, que disputavam o direito de irem ao rebolo com a Venezuela, derrotaram o escrete canarinho por 1×0 na cidade de El Alto e ainda contaram com o tropeço dos venezuelanos, superados em casa por 6×3 pelos colombianos (ver quadros).
Antes do tropeço diante da La Verde, o time nacional vencera já classificado o Chile por 3×0, na quinta-feira, 4 de setembro, no Maracanã (RJ). Em ambos os duelos esteve sob a batuta do italiano Carlo Ancelloti – terceiro técnico nesta corrida, sucessor de Dorival Júnior que, por sua vez, fora precedido por Fernando Diniz. Embora seja o único país presente em todas as copas desde 1930, no Uruguai, o trio assinou em 18 jogos a mais pífia campanha do Brasil nas eliminatórias sul-americanas. Até o revés diante da Bolívia, a pior jornada fora registrada no começo do século, quando carimbou o passaporte que seria coroado com o hexacampeonato nos gramados do Japão e na Coreia do Sul, em 2002. Antes daquela consagração, só garantira o embarque rumo ao Oriente na última rodada ao bater a Venezuela (3×0).
A repescagem levará mais duas seleções à Copa do Mundo de 2026. Além da Bolívia, o rebolo já conta, também, com a Nova Caledônia, que integra a Oceania. Ambos vão se juntar a mais duas seleções das Américas do Norte e Central, um da Ásia e um da África para a disputa do torneio que em março será promovido em um dos três países sedes.
