Marcelino Lima
Os clubes e ou administradores responsáveis por nove estádios brasileiros deveriam até a sexta-feira da semana passada, 29 de abril, enviar à Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) seus formulários com as respostas para um questionário elaborado pela entidade àqueles que se candidataram a sediar as finais, em jogos únicos, das Copas Libertadores da América e Sul-Americana de 2021, 2022 e 2023. Deste grupo, cinco pleiteiam realizar as decisões da Libertadores, a mais importante entre as duas competições: Arena Itaquera e Morumbi (São Paulo/SP), Arena da Baixada (Curitiba/PR), Gigante da Beira-Rio (Porto Alegre/RS) e Maracanã (Rio de Janeiro/RJ, já apontado para a final desta temporada, suspensa por conta da pandemia do coronavírus, e que só poderá voltar ao páreo a partir de 2022.
Para a Sul-Americana, o Brasil apresentou as Arenas Castelão (Fortaleza/CE), Fonte Nova (Salvador/BA), Pernambuco (São Lourenço da Mata/PE) e Mané Garrincha (Brasília/DF). Dos que concorrem à Libertadores, o estádio do Athletico (Arena da Baixada) e do Internacional, mais o Maracanã, também postulam receber as partidas decisivas da Sul-Americana.
O prazo foi determinado pela própria Conmebol em reunião virtual promovida no dia 25 de abril, da qual participaram mais de 70 representantes dos sete países postulantes. A Argentina, depois do Brasil, é o que mais elencou candidatos: quatro estádios na Grande Buenos Aires, incluindo a La Bombonera (Boca Juniors) e o Monumental de Nuñez (River Plate) para a Libertadores de América, mais o Nuevo Gasometro (San Lorenzo), também da Capital, e o Estádio Único, da cidade de Santiago del Estero, para a Sul-Americana.
A Conmebol não comunicou quando divulgará quais foram os estádios escolhidos.
