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Balanço apresenta aumento do número de visitas em Itapevi contra o Aedes aegypti, apesar da pandemia

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Ações têm o objetivo de encontrar possíveis focos e orientar a população

Ao mesmo tempo em que continua com ações para combate à disseminação do novo coronavírus e da pandemia de Covid-19, a Prefeitura de Itapevi também tem mantido atenção no enfrentamento do mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus causador da dengue, chikungunya e a zika.
Em virtude das medidas restritivas impostas pela pandemia do coronavírus, muitos moradores têm ficado mais tempo em casa e, por isso, a Prefeitura está pedindo que cada família procure eliminar a água parada e vedar bem caixas d’água adequadamente com telas, visando a combater os focos que possam virar criadouros do mosquito.
De acordo com relatório do Departamento de Controle de Vetores da Divisão de Controle de Zoonoses, em 2019 foram realizadas 144.131 visitas às residências e pontos de comércio, para fiscalizar e orientar a população. Em 2020, mesmo diante da pandemia – segundo o mesmo levantamento – teriam sido realizadas 140.494 visitas.
Em 2020 foram registrados doze casos confirmados e 55 suspeitos na cidade. Neste ano já seriam nove casos suspeitos em investigação e até o momento não há confirmação da doença. A Prefeitura não divulgou o número de visitas realizadas neste ano.
As entradas de agentes da Prefeitura nas residências estão sendo feitas com rigoroso espeito aos protocolos sanitários vigentes contra a Covid-19, como uso de luvas, de máscaras e demais Equipamentos de Proteção Individual (EPI), além de álcool em gel e distanciamento social. Os mutirões foram interrompidos em todo país por determinação do Ministério da Saúde, mas nenhuma ação de controle e prevenção na cidade foi encerrada devido à gravidade do assunto.
Vasos de plantas, garrafas e outros recipientes que podem acumular água, sobretudo nesse período de verão e chuvas constantes, são lugares que também devem merecer a atenção dos moradores.
O Aedes aegypti é doméstico. Ele vive dentro de casa e perto do homem. Com hábitos diurnos, o mosquito se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução é favorecida por água limpa e parada, a partir dos ovos depositados pelas fêmeas. Caso observe o aparecimento de manchas vermelhas na pele, olhos avermelhados ou febre, o munícipe deverá procurar um serviço de saúde para atendimento.

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