A candidatura apresentada em dobradinha por Austrália e Nova Zelândia venceu a disputa contra a Colômbia para sediar a Copa do Mundo Feminina de futebol, em 2023, conforme o anúncio feito pela FIFA na quinta-feira da semana passada, 25 de junho. O Brasil concorria até dias antes da decisão, mas se retirou do páreo com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) alegando falta de apoio do governo federal e de empresas.
O comitê brasileiro, então, passou a apoiar os colombianos, que, ao todo, receberam 13 votos dos conselheiros da FIFA, contra 22 dados aos países da Oceania. O Japão também desistiu antes do pronunciamento oficial.
Em 2023 a competição, pela primeira vez desde 1991, terá 32 equipes, mesmo formato do torneio masculino. A seleção dos Estados Unidos se tornou tetracampeã na mais recente edição, promovida em 2019, na França.