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Instalação de gruas auxilia concretagem de nova ponte da Castello Branco para entrada em Osasco

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Método do balanço sucessivo é a alternativa que causa menor impacto durante o período de obras para o tráfego

A concessionária de rodovias CCR ViaOeste divulgou na semana passada que utilizará o balanço sucessivo como método construtivo para a nova ponte de acesso a Osasco, que ligará a marginal da rodovia Castello Branco na altura do km 15+800 à avenida Fuad Auada, numa das principais entradas da cidade, pela rodovia. De acordo com a empresa, a metodologia proporciona, dentre outras vantagens, o menor impacto durante o período de obras para os motoristas que utilizam a rodovia e o viário urbano municipal.
A técnica consiste na concretagem in loco (no local), comumente utilizada para a construção de dispositivos como viadutos e pontes em locais que possuem obstáculos que impossibilitem o escoramento de apoio, para vencer grandes vãos e geometria, como é o caso de rios ou uma rodovia. A futura ponte será erguida sobre oito apoios que darão sustentação para toda a estrutura. Em cada um dos blocos será fixada uma grua que fará o içamento dos materiais até o dispositivo de avanço, trazendo agilidade para a confecção da estrutura.
Para a coordenadora de Engenharia da CCR ViaOeste, Aline Peçanha, o conforto e segurança dos clientes das rodovias foi a condição determinante para a escolha. “As obras da nova ponte de acesso a Osasco foram pensadas sob a ótica da vivência de quem utiliza as rodovias e avenidas locais diariamente, além de se adequar perfeitamente às características geométricas do local”, explica.
A obra da nova ponte deve consumir recursos da ordem de R$ 232 milhões, ligando a Castello Branco com o Centro de Osasco, através da avenida Fuad Auada, a partir da marginal Oeste da rodovia. Além da ponte, estão previstos ainda a implantação de sinalização vertical e horizontal ao longo da obra e elementos de segurança como defensas metálicas e barreiras rígidas, dentro de um prazo contratual de 23 meses para execução (até março de 2024).