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Campanha de multivacinação pretende atualizar caderneta de vacinação de crianças e adolescentes

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Diversas vacinas serão oferecidas à população

Municípios de toda a região – e também do país – anunciaram durante toda esta semana adesão à Campanha Nacional de Multivacinação que começa nesta sexta-feira, dia 1º, par atualização da caderneta de vacinação das crianças e adolescentes.
O anúncio da campanha, feito pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde prevê que, no período de 1 a 29 de outubro de 2021, a Campanha Nacional de Multivacinação servirá para atualização da caderneta de vacinação das crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade. A multivacinação tem como objetivos oportunizar o acesso às vacinas que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação da Criança e do Adolescente, atualizar a situação vacinal, aumentar as coberturas vacinais e homogeneidade, diminuir a incidência e contribuir para o controle, eliminação e/ou erradicação das doenças imunopreveníveis nas crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade.
Manter a caderneta de vacinação das crianças e adolescentes em dia é um desafio e uma questão de saúde pública, visto que doenças como o sarampo, a meningite e a caxumba afetam a saúde desses grupos etários, que também são importantes transmissores dessas doenças. Nessa estratégia, reforça-se a necessidade dos estados e municípios empreenderem todos os esforços para vacinar contra o sarampo as crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade, não vacinados ou com esquema incompleto, considerando a situação epidemiológica da doença no país.
O Ministério da Saúde realiza ações de multivacinação desde os anos de 1980; no entanto, a campanha exclusiva para multivacinação passou a ocorrer a partir de 2012, com o intuito de reduzir o número de oportunidades perdidas de vacinação. Dessa forma, destaca-se a necessidade de vacinar o maior número possível de crianças e adolescentes durante o período da campanha.
Considerando a situação da Covid-19, os municípios e secretarias da Saúde devem adotar todas as medidas de proteção para diminuir o risco de contágio da doença tanto entre os trabalhadores da saúde quanto na população.
De forma geral, as secretarias de saúde dos municípios envolvidos na campanha devem oferecer vacinas BCG; Hepatite B; Poliomielite 1, 2 e 3 (VIP inativada); Poliomielite 1 e 3 (VOP atenuada); Rotavírus Humano G1P1; DTP+HIB+HB (penta); Difteria, Tétano, Pertussis (DTP); Pneumo 10 (valente); Meningo C; Febre Amarela; Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR); Sarampo, Caxumba, Rubéola, Varicela (SCRV); Hepatite A; Varicela; Papiloma vírus humano 6, 11, 16, 18 (HPV); e Meningo ACWY.