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Campanha tem primeira semana com arrecadação de 2,5 toneladas de alimentos

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O Banco de Alimentos distribui os produtos a cerca de 3 mil famílias

O Banco de Alimentos de Osasco, órgão vinculado à Secretaria de Turismo e Desenvolvimento da Prefeitura local, iniciou na semana passada uma campanha para arrecadação de alimentos não-perecíveis e de material de limpeza e de higiene pessoal para ajudar famílias carentes, em razão da pandemia do coronavírus (Covid-19). De acordo com o primeiro balanço da campanha, até a segunda-feira, 6 de abril, cerca de 2,5 toneladas (2.500 quilos) de suprimentos já haviam sido arrecadados.
As doações poderão ser feitas por pessoas físicas ou jurídicas (empresas) de segunda a sexta-feira, das 9 às 12 horas, diretamente no Banco de Alimentos, que fica na avenida General Pedro Pinho, 1.340, Jardim Pestana.
Os doadores não precisarão descer do carro. Funcionários devidamente paramentados com equipamentos de proteção individual (luvas e máscaras) retirarão o material. Este é o padrão para o manuseio dos alimentos no local, para garantir as condições de segurança e higiene dos alimentos.
O Banco de Alimentos distribui semanalmente alimentos para 60 entidades cadastradas no órgão. Ao todo, são atendidas cerca de 3 mil famílias, ou algo em torno de 12 mil pessoas, considerando-se que cada família tem, em média, quatro pessoas.
As entidades receberam uma cartilha com orientações sobre como proceder nas entregas, como o uso de material de proteção (luvas e máscaras) para a proteção de seus colaboradores e das famílias às quais serão distribuídas as doações.
De acordo com o diretor de abastecimento, João Pucciariello Perez, apesar da campanha em razão do coronavírus, o Banco de Alimentos segue arrecadando kits de hortifrúti normalmente. Ele fez um apelo para que mais empresas e pessoas físicas sigam doando alimentos, seja por meios próprios ou por meio da Ação da Cidadania (www.acaodacidadania.com.br), de âmbito nacional.  Ele explicou que, em razão da pandemia, a demanda por mantimentos aumentou, poismuitas pessoas perderam o emprego ou têm o trabalho informal como único meio de sustento, mas não podem sair às ruas e trabalhar em razão da quarentena.