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Casos de Covid-19 afetam retomada da Superliga feminina de vôlei

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O time do Osasco Audax (branco) inclui jogadoras na testagem positiva para a Covid-19 - Foto: @fernando_fotoimagem

Jogadoras e componentes de pelo menos cinco das doze equipes da Superliga 2021-2022 de vôlei feminino foram testadas ao longo da semana como positivos para Covid-19, diagnósticos que forçaram até a quinta-feira, 6 de janeiro, quando esta edição foi fechada, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) a adiar quatro partidas que seriam válidas pela abertura do returno da competição.
Os casos confirmados envolvem Osasco Audax, Sesi Bauru, Valinhos (todas de São Paulo); Curitiba Vôlei (PR) e Sesc Flamengo (RJ), que assim ficaram sem condições de enfrentarem suas adversárias. Apenas o jogo Maringá x Brasília, marcado para esta sexta-feira, 7, a partir das 20 horas, estava mantido para a 12ª rodada.
Para o Osasco Audax, a decisão afetou o duelo que teria nesta sexta-feira, 7, ante o Fluminense e na segunda-feira, 10, contra o Minas Tênis. O outro time da região que participa da Superliga, o Barueri, vai esperar a confirmação de nova data para seu duelo ante o Curitiba Vôlei.
Sem considerar o adiamento das partidas, o Praia Clube (MG) ocupa a liderança, com 29 pontos ganhos. O Osasco Audax aparece em segundo, com 24, empatado com o Minas Tênis, mas beneficiado pelos critérios de desempate. O Barueri, com 18, está em sexto.